Dilma e Aécio empatam em eventual 2ºturno, diz Sensus Nas simulações de segundo turno, a diferença entre a presidente Dilma Rousseff e seus potenciais adversários caiu

Publicação: 20/07/2014 15:55 Pesquisa feita pelo Instituto Sensus mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT) sofreu uma oscilação dentro da margem de erro, mas manteve o mesmo patamar nas intenções de voto. A pesquisa mostrou ainda que Dilma e o candidato do PSDB, Aécio Neves, estão empatados tecnicamente em um eventual segundo turno.

A presidente oscilou de 32,2% das intenções em junho para 31,6% no levantamento divulgado neste sábado pela revista IstoÉ. O candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves, oscilou de 21,5% para 21,1%. Já Eduardo Campos, do PSB, oscilou de 7,5% para 7,2%%.

O pastor Everaldo Pereira (PSC) teve 2,6% das intenções de voto, ante 2,3% em junho. Luciana Genro (PSOL) tem 1,1%. Rui Costa Pimenta (PCO), 0,7%. José Maria (PSTU), 0,5%. Eduardo Jorge (PV), 0,3%. Eymael (PDC), 0,3%. Levy Fidelix (PRTB) 0,3%. Mauro Iasi (PCB) tem 0,1%. Brancos, nulos, não respondeu são 34,4%, ante 28,8% na pesquisa anterior.

Segundo turno


Nas simulações de segundo turno, a diferença entre a presidente Dilma Rousseff e seus potenciais adversários caiu. No cenário com Aécio Neves, o placar fica em 36,3% contra 36,2% do tucano, tecnicamente empatados. Em junho, Dilma tinha 37,8% das intenções contra 32,7% de Aécio, uma diferença de 5,1 pontos porcentuais.

Quando o oponente de Dilma é Eduardo Campos, a presidente teria 38,7% das intenções de voto contra 30,9% do pessebista, uma diferença de 7,8 pontos porcentuais. Em junho, a petista tinha 37,5% contra 26,9% de Campos, 10,6 pontos de diferença.

Avaliação do governo


Os eleitores também foram questionados sobre a avaliação do governo Dilma Rousseff. A avaliação positiva oscilou de 34,2% em junho para 32,4% agora. A avaliação negativa caiu de 34,6% no levantamento anterior para 28,5% na pesquisa atual. Já a avaliação regular subiu de 29,1%% para 36,4%. A porcentagem dos que não responderam ou não souberam responder ficou em 2,8%, ante 2,2% da última mostra.

A pesquisa Sensus, contratada pelo próprio Instituto, foi a campo entre 12 e 15 de julho e ouviu 2 mil eleitores em 136 municípios de 24 Estados do País. O levantamento tem nível de confiança estimado de 95% e margem de erro máxima de 2,2 pontos porcentuais. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR-00214/2014.

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2 Comentários

  1. O Brasil é um país de regime democrático, se o povo quiser mudar de governo para presidente da república, ou seja tirar o PT da presidência é um direito do povo brasileiro. Agora é bom lembrar que quando o PT assumiu com o petista LULA, a inflação era de 12%, hoje não chega a 6%, a PETROBRÁS não tinha 30 mil funcionários, hoje chega a quase 90 mil, o desemprego era grande, nesses 13 anos e meio o PT gerou mais de 20 milhões de emprego, incluiu mais de 20 milhões de pessoas na classe média, tirou mais de 20 milhões de pessoas da linha de pobreza, construiu mais de 3 milhões de casas populares com o programa minha casa minha vida, criou oportunidades para o jovem ingressar nas universidades e faculdades desse país, através dos programas, pro uni, Enem, fies, o programa ciências sem fronteiras tem mais de 70 mil jovens em diversos países avançados da Europa se especializando, todos com bolsa do governo federal, inclusive tem jovem aqui de Esperantinópolis no Canadá que foi beneficiado com esse programa, o governo LULA nos 8 anos construiu 14 universidades federais, 214 escolas técnicas federais,126 extensões universitárias, passou de 100 dólares o salário mínimo para 300 dólares. Com isso a desigualdade social diminuiu.Em 2002 as exportações brasileira eram de 60 bilhões de dólares, já em 2005 com LULA as exportações já eram de 118 bilhões de dólares, enfim, se o povo brasileiro quer a volta do atraso mudem, é um direito de escolha do povo brasileiro. E ainda as cotas criadas para negros e pobres, porque pobre e negros não tinham vez nesse país. Um abrs Carlos Barroso

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  2. Caro anônimo vc acaba de relatar uma grande verdade o PT mudou a cara do Brasil, hoje o Brasil é outro. è bom lembrar que o candidato do PSDB Aécio Neves disse que o bolsa família era um programa eleitoreiro, depois disse se eleito for vai manter é dúvida. Cuidado meu povo! Vc esqueceu de dizer que o Brasil devia a FMI hoje não deve nada, os técnicos do FMI no governo FHC todos os meses estavam no Brasil cobrando metas e emprestando dinheiro que ninguém sabe pra onde foi. Um abrsss amigo.

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