Solidariedade promove encontro estadual dia de 10 setembro
O partido Solidariedade promove, nesta quinta-feira (10), no Rio Poty Hotel, a partir das 10h, encontro estadual com a presença do presidente nacional do partido, deputado federal Paulinho da Força, do presidente estadual, Simplício Araújo, e de diversas lideranças políticas do estado.
Segundo Simplício Araújo, um dos objetivos do encontro é alinhar o partido visando as eleições de 2016. O Solidariedade, segundo ele, respeita o movimento de todos os partidos da base aliada do governador, mas não vai mergulhar no que considera “forças do atraso” no Maranhão.
“A guinada do Solidariedade será dentro do movimento sindical. O partido, que nasceu da Força Sindical, está filiando presidentes de sindicatos em diversas cidades do estado e vai trabalhar para eleger vereadores representantes de categorias de agentes comunitários de saúde; mototaxistas; servidores públicos; entidades de representação empresarial e novas lideranças políticas independentes”, afirmou Simplício.
O Solidariedade
O Solidariedade foi criado no final de 2013 para dar voz e espaço para aqueles que não se sentem representados por antigas e arcaicas agremiações partidárias. Atualmente, o partido conta com uma bancada de 18 deputados federais, tendo ainda o vice-governador do Estado do Amazonas, Henrique Oliveira e o secretário de Estado de Indústria e Comércio do Maranhão, Simplício Araújo. Possui uma boa representatividade nos Estados, contando, ao todo, com 23 deputados estaduais, mais de 200 prefeitos e de 3.000 vereadores.
Mesmo sendo um partido novo, já possui um uma forte militância, contando com mais de 45.000 filiados em todo o País.
Uma das principais propostas do Solidariedade é defender quem vive e precisa do trabalho – sejam empregados ou empregadores – sem esquecer daqueles que durante muitos anos trabalharam para construir o país: os aposentados. Ou seja, o Solidariedade rejeita e combate quem vive apenas da especulação financeira, alimentada pelos altos juros, que encarecem a produção. Defendemos a taxação das grandes fortunas (quem tem mais, paga mais) e do capital especulativo, além do fim dos juros sobre juros praticados pelos bancos brasileiros.
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