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Yasmin Karen de 19 anos
Yasmin Karen, de 19 anos, uma garota cheia de sonhos e querida por todos os que a rodeavam. Menina estudiosa, com muitos amigos, que infelizmente deixou muito cedo àqueles que amavam. Há cinco meses, foi realizar um desses sonhos, que era estudar medicina na cidade de Cochabamba, na Bolívia, pela Universidade Privada Abierta Latino-americana (Upal). 

Menina sorridente que soube correr atrás do que queria, mas teve seus sonhos interrompidos por uma fatalidade: morreu enquanto dormia. A polícia investiga as causas. A notícia de sua morte foi dada à família por colegas de Yasmin que a encontraram no apartamento.

A família passa por uma situação complica, pois o corpo de Yasmin ainda se encontra na Bolívia, onde ela faleceu, e no momento, não tem como arcar com as despesas para que o corpo chegue até o Brasil. Segundo Sidney Costa, pai de Yasmin, o valor será de mais de R$ 40 mil para trazer sua filha através de um translado. “Minha outra filha já foi pra lá, está tentando resolver para ver se conseguimos trazer ela pra cá, mas o valor é muito alto, é mais de R$ 40 mil. Ela já conseguiu a liberação do IML, conseguiu leva-la para uma funerária e, se não conseguirmos, vamos tentar cremar, pois é mais barato”. 

A família ainda busca uma solução para o problema. Se optarem pela cremação, também precisarão de muita ajuda pois o procedimento custa em torno de R$ 17 mil.

O laudo médico de Yasmin afirma que ela teve sufocamento por refluxo. “As colegas sentiram falta dela durante o dia todo. Quando entraram no quarto, ela estava na cama enrolada como se estivesse dormindo, mas já estava morta”, disse o pai.

Entenda o caso

A maranhense Yasmin Karen Lima, natural de Zé Doca, foi encontrada morta na Bolívia, onde estudava Medicina. A causa da morte foi declarada pelo laudo como sufocamento por refluxo.

 Ela foi encontrada em cima de sua cama, em um apartamento em que morava em Cochabamba. Segundo informações do pai da vítima, Sidney Matias, a irmã da vítima está no pais providenciando os documentos para que o corpo seja transferido para o Brasil.

 Até o momento, pouca arrecadação foi conseguida pela família. Os internautas estão se mobilizando pelas redes sociais para conseguir contribuições através de compartilhamentos.

Do Imparcial

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