Levantamento é do Instituto Prever. Apenas 35,7% dos entrevistados acham o governo comunista melhor que o anterior.

Por Atual7

Em pouco mais de um ano e meio a frente do Palácio dos Leões, o governador Flávio Dino (PCdoB) não conseguiu elevar sua popularidade, nem os níveis de aprovação de sua administração. Além disso, o discurso da mudança, pregado massivamente durante a campanha eleitoral de 2014, ainda não surtiu efeito em melhorar as perspectivas da população da capital do Maranhão. 

É o que mostra uma pesquisa do Instituto Prever.

Para a maioria esmagadora de 61,2% dos entrevistados, o governo Flávio Dino está indo igual ou pior ao da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB). Os que consideram a gestão comunista melhor do que a da peemedebista somam apenas 35,7%. Outros 3,1% não souberam ou não quiseram responder.

Ao todo, foram entrevistados 700 pessoas entre os dias 22 a 24 de julho. O levantamento foi contratado pelo Blog do Neto Ferreira e possui 95% de grau de confiança e uma margem de erro estimada em 2%. A sondagem está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número MA-02842/2016.
Servidor público desvalorizado

A pesquisa confirma denúncia de pelo menos 25 entidades sindicais do estado que participam nesta quinta-feira 28, às 14 horas, em frente ao prédio do Tribunal de Justiça do Maranhão, de um ato público pela valorização dos servidores públicos estaduais. O movimento é o primeiro manifesto das entidades sindicais, que reivindicam ao governador Flávio Dino que reabra o diálogo com as categorias, busque um entendimento junto aos pleitos dos servidores e cumpra com o prometido durante a campanha eleitoral.

Eles denunciam o congelamento de salários e reivindicam a garantia das perdas salariais históricas e a reposição inflacionária do ano anterior, não concedida pelo comunista, no montante de 10,67%.

Segundo as entidades sindicais, o funcionalismo público do Maranhão se encontra num momento em que não há valorização da carreira em consequência da não abertura de diálogo ou canal de negociação com o governador do Flávio Dino, que ainda quer retroagir direitos já garantidos como os 21,7%.

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