Foto ilustração 
 Sempre que chega o mês das mães e da Família, fico a meditar nas histórias fantásticas de mães que superaram as expectativas no cuidado, zelo, amor; adjetivos muito bem aplicados ao coração que recebeu de Deus o dom de amar e proteger.

Há uma história na Bíblia impressionante de uma mãe chamada Rispa que foi uma concubina do rei Saul de Israel. A história de Rispa ficou conhecida na Bíblia por causa de sua dedicação em proteger os corpos de seus filhos mortos. Ela era uma hivita, descendente de Aiá. Isso significa que Rispa era estrangeira. O texto bíblico diz que Rispa foi mãe de pelo menos dois filhos: Armoni e Mefibosete.

Mais tarde, o reino de Israel foi castigado por uma grande seca que durou três anos. Essa seca ocasionou uma crise de fome que trouxe problemas para o reinado de Davi (2 Samuel 21:1-14). Então o rei de Israel consultou ao Senhor a respeito do motivo de aquela seca estar castigando Israel. A resposta do Senhor para Davi foi a de que aquela seca era resultado da traição de Saul contra os gibeonitas (2 Samuel 21:1).

Israel havia prometido proteger os gibeonitas, mas Saul acabou promovendo uma ofensiva militar que perseguiu e matou muitos gibeonitas. Portanto, Davi chamou os gibeonitas e perguntou a eles o que poderia ser feito para que aquele mal fosse reparado. Então eles solicitaram que Davi entregasse a eles sete de entre a descendência de Saul para que eles pudessem enforcá-los. Davi concordou e entre os sete, estavam os dois filhos de Rispa que foram enforcados.

Imaginem o coração dessa mãe, destruído, vendo seus dois filhos inocentes mortos no mesmo dia e por conta de um erro do pai. Somente as mães que já perderam filhos podem mensurar a intensidade dessa dor, porém Rispa não aceitou o destino final de seus filhos, exigia um sepultamento digno para seus filhos e durante praticamente seis meses, vigiou dia e noite os corpos mortos, em decomposição de seus filhos até que lhes fosse feito justiça e pelo menos os sepultassem com dignidade.

Várias lições extraímos dessa trágica história; a primeira é que

não importa a qual a classe social pertecemos, Rispa era concubina do rei, mesmo assim podemos ser alcançados por tragédias. A segunda é que as mães como Rispa jamais abandonam seus filhos, mesmo que estes estejam mortos espiritualmente, presos aos vícios, as drogas, a uma vida desregrada e imerso no lamaçal, as mães não desistem, pagam o preço como fez Rispa que não descansou, dia e noite espantando as feras, aves de rapina durante o dia e animais do campo durante a noite, protegendo os corpos em putrefação de seus filhos A terceira lição é que precisamos estar alertas, vigilantes, acompanhar o que os nossos filhos vêem na internet, observar mudanças de comportamento e discipliná-los para salvar suas mentes e almas dos males cibernéticos.

Portanto, queridas mães, assim como Rispa, vamos lutar com todas nossas forças para garantir o futuro de nossas heranças. No final da história, o rei Davi soube do caso dela e ficou impressionado e logo deu ordens para que os corpos dos dois príncipes fossem enterrados juntamente com seu pai, o rei Saul.

Aproveito o ensejo para desejar a todas as mães em Nome da minha mãe, Doralice Brasil, não somente um dia, mas todos os dias de intensa paz, saúde e muito amor!

TRÊS LETRAS DE AMOR

DIA DAS MÃES É ASSIM

TODO MUNDO QUERENDO DAR O MELHOR PRESENTE O

MELHOR DE SI

O CAFÉ DA AMANHÃ MAIS SABOROSO,

O JANTAR DELICIOSO

O PASSEIO INESQUECÍVEL,

A MENSAGEM RECHEADA DE CARINHO

TUDO NO CAPRICHO PARA DEMONSTRAR O AMOR,

O AFETO E A DEDICAÇÃO

MAS UM DIA É MUITO PEQUENO

PARA QUEM TODO DIA CUIDA..  (Poesia contida no Meu Livro PENSAMENTOS EM POESIA!)

 


 

 

 

Comentários do Blogger

1 Comentários

  1. Que história linda, e uma boa mensagem para todas as mamães , impressionante 👏👏👏

    ResponderExcluir