Ministro Flavio Dino e o governador Brandão não cumpriram suas promessas para Marajá do Sena-MA
Em meados de dezembro de 2021 o atual ministro da justiça Flávio Dino (PSB), que então era Governador do Estado do Maranhão esteve na cidade de Marajá do Sena, um dos municípios mais pobres do Brasil. Na ocasião o Ministro prometeu dezenas de melhorias para o município que viriam em “tempo recorde”, segundo palavras do mesmo.
Imagens feitas por nós em 15-04-2023
O tempo recorde nunca chegou a Marajá do Sena, deve ter se perdido no péssimo caminho. A então comunidade sofre com vários problemas como falta de recursos e pobreza extrema. Uma maneira de amenizar um pouco essa situação seria a revitalização da MA-323.
No dia 17 de novembro de 2021. O então vice-governador Carlos Brandão justamente com Flavio Dino, receberam o prefeito de Marajá do Sena, Lindomar Araújo, e vereadores, que apresentaram ás demandas do município, a exemplo de melhorias dos trechos da MA-323.
Vejam o vídeo do encontro:
Em 16 de dezembro de 2021. O então governador Flavio Dino foi a Marajá do Sena e assinou ordens de serviço, autorizando melhorias na rodovia MA-323; pavimentação em 23 quilômetros de vias que compreende o trecho de Marajá do Sena ao povoado Nova Olinda; acordo para aplicação de 1.5km de bloquetes, no povoado Novo Marajá.
Vídeo:
Em outra ocasião (em período eleitoral) o então ministro Flávio Dino, jogou a responsabilidade para o atual Governador que Carlos Brandão, alegando que a situação seria resolvida caso Brandão fosse eleito para dar continuidade aos “trabalhos”. Mas, até o momento, nenhuma solução foi tomada, muito menos uma explicação ou nota em relação a este problema.
Dentre esse trajeto, a uma grande produção de soja, uma das maiores do interior Maranhão, mas a estrada continua quase intrafegáveis e a sua situação só fica mais crítica a cada dia que se passa.
Enquanto isso, os moradores da cidade de Marajá do Sena, sofrem com a extrema pobreza e o quase isolamento total das outras cidades, por conta das estradas quase intrafegáveis.
A situação é crítica, não é exagero, são vidas que estão sendo atrasadas, e é difícil acreditar que em pleno século XXI, situações como essa ainda existam no Brasil, principalmente no Estado do Maranhão.
Fica o questionamento. Até quando o povo terá que padecer para que alguma atitude seja tomada?
Vídeo:
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