A noite do dia (17), de março de 2016, foi marcada por um crime bárbaro em Esperantinópolis (MA). Três pessoas foram assassinadas na estrada vicinal entre os povoados Bela Vista e Centro do Meio.

As vítimas se tratava de Manuel Alves de Souza, vulgo Thor da Bela vista, de 48 anos de idade, morto com 5 tiros (três nas costelas e dois na cabeça); Antônia sua cunhada de 34 anos, morta com 3 tiros (um no rosto acima do olho direito e dois nas costas) e o filho dela Caic de apenas 9 anos de idade, morto com 3 tiros (um abaixo do olho esquerdo e dois nas costas).

Foram julgados em 2017, Antônio Teixeira de Oliveira e Francisco Messias da Silva, respectivamente. O réu Antônio Teixeira foi condenado pelo Tribunal do Júri e recebeu a pena de 36 anos de prisão. Já no segundo júri, o réu Francisco Messias foi considerado culpado e recebeu a pena de 70 anos de prisão. 

Os dois réus participaram do mesmo ato criminoso, que culminou com a morte de três pessoas.

Poder Judiciário da Comarca de Esperantinópolis, realizou nesta quarta-feira (28), uma sessão do Tribunal do Júri. A sessão, presidida pela juíza titular Lorena Plácido, teve com réu Francisco Ilson Andrade da Silva.

No primeiro julgamento, em 25 de julho de 2017, o Conselho de Sentença decidiu pela absolvição o fazendeiro Francisco Ilson, após os votos dos jurados terem sido favoráveis ao réu.

No segundo julgamento, nesta quarta-feira (28), o fazendeiro que teve envolvimento o caso do triplo homicídio em Esperantinópolis teve absolvição novamente.

Ilson teve como advogados Dr. José Teodoro, Dr. Lacerda e Dr. Marlon Costa.

Na acusação estava composta pelo Promotor de Justiça Francisco Jansen.




Comentários do Blogger

3 Comentários

  1. O que esperar de uma justiça como essa leiam em Isaías 59;14-15 e tirem suas próprias conclusões

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  2. A quantidade de usuários de drogas que tem no município de Esperantinopolis MA e alguns magistrados ficam apenas a espera de uma prisão para um possível julgamento onde com certeza alguém vai ter que contratar um advogado para fazer a defesa assim funciona o crime e a justiça no Brasil nenhum juiz pune sem deixar brechas senão jamais estaríamos aqui falando em partes financeiras desses episódios

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  3. O crime virou comércio legal entre os magistrados muitos nem se dão conta disso querem é resolver seus problemas não importa o preço que se paga

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